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Porta Dos Fundos 2018, CASTRAÇÃO

-Tudo bem, doutor? -Oi, Dona Ana. Tudo bem?

-O que a senhora manda? -Eu trouxe o Dudu para castrar.

Ah, é? Cadê ele? Qual é a raça?

Filho da puta!

-Ai, mãe! -É isso o que ele é!

Engravidou três namoradas, duas peguetes,

quatro empregadas domésticas lá em casa.

Ninguém para lá mais para trabalhar, doutor!

Espera aí, Dona Ana.

Eu não aguento mais ficar ensinando a fazer bolo de carne.

Para, mãe! Isso dói!

Como é que eu vou castrar o filho da senhora?

Doutor, o senhor pega o alicate,

vai lá e dá um piquezinho

naquela regiãozinha que tem entre o cu e o saco, e acabou.

Eu sei como é o procedimento, e não é bem assim que funciona.

-Não é assim. -Está bom. Eu faço então.

Pode ser com aquele trenzinho de unha. Não dá, doutor?

-Dona Ana... -É uma boa, doutor. Eu faço crochê.

-A senhora está nervosa. -Ele concordou!

-Vamos para casa, mãe. -Você concordou!

-Para, mãe! -Ele vai ficar calminho.

Dona Ana, não seria mais fácil

se a senhora desse uma camisinha para ele usar?

Aí, olha!

Eu enchi a casa de camisinha, doutor!

Meu cabelo está oleoso por causa do látex que tem no ar.

Este merda não usa!

Espera aí!

Vamos pensar numa solução alternativa aqui.

E se a senhora contratar uma empregada mais velha?

Eu já contratei, doutor. A Jussara, 50 anos.

Agora parece que a porra dele é Red Bull com foice.

Meu Deus do Céu!

Estou colocando anúncio agora pedindo referência e DIU!

A senhora não está exagerando, não?

O senhor acha?

Sai daí, Dudu!

-Sai daqui, mãe! -Junto! Vem, Dudu!

Sai daqui, mãe!

Dudu! Sai daí, Dudu!

Sai, mãe! Me deixa viver!

-Junto! Junto! -Me deixa viver.

Dudu! Dudu, junto! Vem, Dudu!

A senhora pode pegar aquele spray para mim, por favor?

-Aquele ali. -Está gostoso...

-Pega ali... -Não pega, não, mãe!

Me deixa aqui para... Já foi, já foi.


-Tudo bem, doutor? -Oi, Dona Ana. Tudo bem?

-O que a senhora manda? -Eu trouxe o Dudu para castrar.

Ah, é? Cadê ele? Qual é a raça?

Filho da puta!

-Ai, mãe! -É isso o que ele é!

Engravidou três namoradas, duas peguetes,

quatro empregadas domésticas lá em casa.

Ninguém para lá mais para trabalhar, doutor!

Espera aí, Dona Ana.

Eu não aguento mais ficar ensinando a fazer bolo de carne.

Para, mãe! Isso dói!

Como é que eu vou castrar o filho da senhora?

Doutor, o senhor pega o alicate,

vai lá e dá um piquezinho

naquela regiãozinha que tem entre o cu e o saco, e acabou.

Eu sei como é o procedimento, e não é bem assim que funciona.

-Não é assim. -Está bom. Eu faço então.

Pode ser com aquele trenzinho de unha. Não dá, doutor?

-Dona Ana... -É uma boa, doutor. Eu faço crochê.

-A senhora está nervosa. -Ele concordou!

-Vamos para casa, mãe. -Você concordou!

-Para, mãe! -Ele vai ficar calminho.

Dona Ana, não seria mais fácil

se a senhora desse uma camisinha para ele usar?

Aí, olha!

Eu enchi a casa de camisinha, doutor!

Meu cabelo está oleoso por causa do látex que tem no ar.

Este merda não usa!

Espera aí!

Vamos pensar numa solução alternativa aqui.

E se a senhora contratar uma empregada mais velha?

Eu já contratei, doutor. A Jussara, 50 anos.

Agora parece que a porra dele é Red Bull com foice.

Meu Deus do Céu!

Estou colocando anúncio agora pedindo referência e DIU!

A senhora não está exagerando, não?

O senhor acha?

Sai daí, Dudu!

-Sai daqui, mãe! -Junto! Vem, Dudu!

Sai daqui, mãe!

Dudu! Sai daí, Dudu!

Sai, mãe! Me deixa viver!

-Junto! Junto! -Me deixa viver.

Dudu! Dudu, junto! Vem, Dudu!

A senhora pode pegar aquele spray para mim, por favor?

-Aquele ali. -Está gostoso...

-Pega ali... -Não pega, não, mãe!

Me deixa aqui para... Já foi, já foi.