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BBC News 2021 (Brasil), Covid-19: o que se sabe sobre a relação entre vacinas e coágulos raros

Covid-19: o que se sabe sobre a relação entre vacinas e coágulos raros

A vacina Oxford – AstraZeneca, uma das usadas no Brasil, têm gerado debates no exterior

nas últimas semanas por causa dos seus efeitos colaterais.

No início de abril, a Agência Europeia de Medicamentos apontou uma possível relação

dessa vacina e o risco de trombose.

De acordo com a entidade, "coágulos sanguíneos incomuns juntos com o baixo nível das plaquetas

devem ser listados em bula como um possível efeito colateral muito raro do imunizante".

Foram constatados dois tipos de tromboses venosas raras: no cérebro e no abdômen.

Sou Camilla Veras Mota, da BBC News Brasil, e nesse vídeo vou explicar porque a grande

maioria dos países continua fazendo uso da vacina da AstraZeneca.

Isso tem a ver com o fato de eles serem bem raros e com a idade das pessoas vacinadas

– a própria agência de medicamentos europeia afirma que os benefícios da vacinação compensam

esses riscos.

Eu entro em detalhes sobre isso já já.

Mas bem, as observações iniciais da agência europeia fizeram com que vários países,

como França, Alemanha, Itália, Canadá, Holanda, interrompessem provisoriamente o

uso desse imunizante.

Mas muitos deles retomaram as campanhas após alguns dias de paralisação, impondo algumas

restrições de idade.

O Reino Unido, por exemplo, o país onde a vacina foi desenvolvida, não chegou a parar

de usá-la.

Mas deixou de recomendar seu uso para pessoas com menos de 30 anos.

A Dinamarca foi o único país europeu a interromper a aplicação indefinidamente.

O país afirmou que tomou a decisão porque tem outras vacinas em mãos e porque a pandemia

está sob controle por lá.

A situação é parecida com a da vacina da Johnson & Johnson, que teve a aplicação interrompida nos Estados Unidos, na África do Sul e na União Europeia por causa do mesmo

efeito colateral.

Lembrando aqui rapidinho que a formação de um coágulo pode ser perigosa conforme

a importância da veia.

Coágulos prejudicam o fluxo de sangue, diminuindo o fornecimento de oxigênio naquela área

do corpo.

Mas bem, vamos olhar os números.

Até o final de março, no Reino Unido, 79 tiveram esses coágulos entre 20 milhões

de pessoas que receberam a vacina.

Dessas, 19 morreram.

Se a gente considerar os dados divulgados pela agência europeia de medicamentos, foram

222 notificações de trombose no cérebro ou no abdômen num universo de 34 milhões

de pessoas vacinadas, combinando o Espaço Econômico Europeu e o Reino Unido.

Apesar de não ser possível estabelecer um nexo causal definitivo, ou seja, se foi a

vacina mesmo que levou a esses coágulos, a agência reguladora do Reino Unido e a Agência

Europeia de Medicamentos afirmam que há uma forte possibilidade de esse ser um possível

efeito colateral do imunizante.

Eles lembram, contudo, que o risco é extremamente baixo.

No caso da vacina Johnson & Johnson, a agência reguladora dos Estados Unidos afirma que houve 6 casos de coágulos entre 7 milhões de pessoas vacinadas no país.

Entre esses, houve uma morte e um caso grave.

Mas se essas vacinas têm esse efeito colateral, por que elas continuam a ser usadas?

A chave para essa resposta está na relação entre os riscos e os benefícios.

Vamos pegar o caso da AstraZeneca, cujos efeitos colaterais foram descobertos há mais tempo.

As autoridades afirmam que os benefícios de se vacinar com ela são muito maiores do

que os riscos envolvidos.

Matt Hancock, secretário de saúde do Reino Unido, disse à BBC que o risco de ter um

coágulo se vacinando é o mesmo que viajando de avião.

Para ficar mais claro, vamos recorrer a uma análise feita por James Gallagher, repórter

de saúde da BBC.

Ele diz que, se a gente usar os dados recentes do Reino Unido, e levar em conta que esses

coágulos são mesmo efeitos colaterais da vacina, a cada um milhão de pessoas vacinadas,

quatro teriam coágulos e uma morreria.

Claro que toda fatalidade é uma má notícia, mas vamos comparar isso com os riscos de se

pegar a covid-19.

Se um milhão de pessoas com 60 anos contraírem o coronavírus, o número de mortes seria

de 20 mil.

Se essas pessoas tivessem 40 anos, teríamos cerca de mil fatalidades.

E se fossem pessoas ao redor dos 30, aconteceriam algumas centenas de mortes.

Nesses três cenários, o número de mortes seria muito maior se comparado ao de casos

de coágulos adquiridos pelos efeitos colaterais da vacina.

Ou seja, o risco de pegar covid-19 ainda é muito maior que o de sofrer algum efeito colateral

por causa de um desses imunizantes Além disso, a gente também tem que levar

em conta que todos os medicamentos têm efeitos colaterais.

Então esse equilíbrio entre riscos e benefícios é comum na medicina.

Por exemplo, um medicamento como a pílula anticoncepcional aumenta em 6 vezes o risco

de se ter coágulos.

É possível dizer que esse é um risco semelhante ao de ter coágulos por causa da vacina, ainda

que faltem dados para fazer uma comparação mais robusta.

Mas se a gente já sabe que os benefícios dessas vacinas são maiores que os riscos,

por que então alguns países implementaram restrições de idade para seu uso?

Como eu falei lá no início, o Reino Unido deixou de recomendar a aplicação da AstraZeneca

para menores de 30 anos.

E o mesmo aconteceu em outros lugares na Europa, que restringiram seu uso para menores de 55,

65 e até 70 anos, dependendo do país.

Novamente, a chave está no balanço entre risco e benefício.

Como se sabe, as pessoas mais jovens têm menos probabilidade de morrer pela covid-19.

Por outro lado, por terem um sistema imune mais potente, o corpo de um jovem pode reagir

de forma mais violenta a essas vacinas.

E, por isso, têm mais riscos de sofrerem os efeitos colaterais ao aplicá-las.

Logo, a relação risco/benefício de se vacinar com a AstraZeneca ou a Johnson & Johnson é menos clara para pessoas jovens.

São mais riscos e menos benefícios se comparada à situação de pessoas mais velhas.

É por causa dessa balança que as restrições de idade acabam fazendo sentido.

Ainda assim, o Reino Unido estabeleceu que a recomendação pode mudar caso o nível

de contágio aumente no país.

Isso porque, no ritmo de contaminação atual do Reino Unido, os jovens não são um grupo

tão afetado pela covid-19.

Vamos exemplificar.

Se aquele um milhão de pessoas que falamos antes não fossem vacinadas, cerca de 1600

pegariam a doença.

Voltando à comparação por idade, se esses 1600 tivessem 60 anos, morreriam umas 30 pessoas,

mais ou menos.

Mas se fossem pessoas com menos de 30 anos, esse número seria bem menor.

Por causa disso, acabaria não valendo a pena a vacinação com a AstraZeneca para esse

grupo mais jovem.

Mas se o ritmo de contágio aumentar de novo a níveis exorbitantes, a situação muda.

Volta a compensar imunizar pessoas de menos de 30 anos com essas vacinas.

Isso porque, com um número maior de contágio por milhão, aumentaria o risco de jovens

morrerem pela covid.

E aí a relação risco/benefício é alterada.

A gente tem visto essa situação aqui no Brasil, onde o ritmo de contágio tem atingido

os maiores patamares da pandemia.

Com a doença se espalhando rapidamente e colapsando o sistema de saúde do país, cada

vez mais pessoas jovens ficam em estado grave ou morrem.

Uma outra pergunta que tem surgido é se há fatores de riscos para o desenvolvimento desses

coágulos, como ser mulher ou ter doenças prévias.

No caso da Johnson & Johnson, os 6 casos de coágulos aconteceram com mulheres entre 18 e 48 anos.

E, de acordo com a Agência Europeia de Medicamentos, a maioria dos casos de coágulos identificados

como efeitos da vacina da AstraZeneca aconteceram em mulheres com menos de 60 anos.

No entanto, a agência também afirma que não há comprovação de fatores de riscos

específicos em relação a sexo e idade.

E nem de doenças ou condições prévias que aumentem a possibilidade de sofrer esse

efeito colateral ao tomar a vacina.

Resumindo: ainda não há evidências suficientes para uma resposta conclusiva.

Para isso, seriam precisos mais estudos que levem em conta que tipo de pessoas foram vacinadas.

Por exemplo, se houver um número grande de mulheres que receberam essas vacinas, como

pode acontecer no setor da saúde, que é prioritário na vacinação, seria de se esperar

que também tivessem mais casos de coágulos nesse grupo.

Mesmo assim, o Reino Unido recomendou que grávidas ou pessoas propensas a terem coágulos

se consultem com um médico antes de tomar essa vacina.

A conclusão é que, apesar de alguns países terem limitado ou suspendido temporariamente

o uso das vacinas da AstraZeneca e da Johnson & Johnson, isso não significa que elas não sejam úteis para combater o coronavírus.

Nem que elas sejam perigosas ou pouco confiáveis.

Como toda droga farmacêutica, elas têm efeitos colaterais.

Por isso, é preciso que seja feita uma análise da relação risco/benefício na sua aplicação.

E, é claro, que estudos mais robustos sejam feitos sobre suas reações no corpo humano.

Eu fico por aqui.

Se você gostou do vídeo, deixe sua curtida aqui embaixo.

Muito obrigada pela audiência e até a próxima.


Covid-19: o que se sabe sobre a relação entre vacinas e coágulos raros Covid-19: What is known about the link between vaccines and rare blood clots Covid-19: lo que sabemos sobre la relación entre las vacunas y los coágulos sanguíneos raros

A vacina Oxford – AstraZeneca, uma das usadas no Brasil, têm gerado debates no exterior

nas últimas semanas por causa dos seus efeitos colaterais.

No início de abril, a Agência Europeia de Medicamentos apontou uma possível relação

dessa vacina e o risco de trombose.

De acordo com a entidade, "coágulos sanguíneos incomuns juntos com o baixo nível das plaquetas

devem ser listados em bula como um possível efeito colateral muito raro do imunizante".

Foram constatados dois tipos de tromboses venosas raras: no cérebro e no abdômen.

Sou Camilla Veras Mota, da BBC News Brasil, e nesse vídeo vou explicar porque a grande

maioria dos países continua fazendo uso da vacina da AstraZeneca.

Isso tem a ver com o fato de eles serem bem raros e com a idade das pessoas vacinadas

– a própria agência de medicamentos europeia afirma que os benefícios da vacinação compensam

esses riscos.

Eu entro em detalhes sobre isso já já.

Mas bem, as observações iniciais da agência europeia fizeram com que vários países,

como França, Alemanha, Itália, Canadá, Holanda, interrompessem provisoriamente o

uso desse imunizante.

Mas muitos deles retomaram as campanhas após alguns dias de paralisação, impondo algumas

restrições de idade.

O Reino Unido, por exemplo, o país onde a vacina foi desenvolvida, não chegou a parar

de usá-la.

Mas deixou de recomendar seu uso para pessoas com menos de 30 anos.

A Dinamarca foi o único país europeu a interromper a aplicação indefinidamente.

O país afirmou que tomou a decisão porque tem outras vacinas em mãos e porque a pandemia

está sob controle por lá.

A situação é parecida com a da vacina da Johnson & Johnson, que teve a aplicação interrompida nos Estados Unidos, na África do Sul e na União Europeia por causa do mesmo

efeito colateral.

Lembrando aqui rapidinho que a formação de um coágulo pode ser perigosa conforme

a importância da veia.

Coágulos prejudicam o fluxo de sangue, diminuindo o fornecimento de oxigênio naquela área

do corpo.

Mas bem, vamos olhar os números.

Até o final de março, no Reino Unido, 79 tiveram esses coágulos entre 20 milhões

de pessoas que receberam a vacina.

Dessas, 19 morreram.

Se a gente considerar os dados divulgados pela agência europeia de medicamentos, foram

222 notificações de trombose no cérebro ou no abdômen num universo de 34 milhões

de pessoas vacinadas, combinando o Espaço Econômico Europeu e o Reino Unido.

Apesar de não ser possível estabelecer um nexo causal definitivo, ou seja, se foi a

vacina mesmo que levou a esses coágulos, a agência reguladora do Reino Unido e a Agência

Europeia de Medicamentos afirmam que há uma forte possibilidade de esse ser um possível

efeito colateral do imunizante.

Eles lembram, contudo, que o risco é extremamente baixo.

No caso da vacina Johnson & Johnson, a agência reguladora dos Estados Unidos afirma que houve 6 casos de coágulos entre 7 milhões de pessoas vacinadas no país.

Entre esses, houve uma morte e um caso grave.

Mas se essas vacinas têm esse efeito colateral, por que elas continuam a ser usadas?

A chave para essa resposta está na relação entre os riscos e os benefícios.

Vamos pegar o caso da AstraZeneca, cujos efeitos colaterais foram descobertos há mais tempo.

As autoridades afirmam que os benefícios de se vacinar com ela são muito maiores do

que os riscos envolvidos.

Matt Hancock, secretário de saúde do Reino Unido, disse à BBC que o risco de ter um

coágulo se vacinando é o mesmo que viajando de avião.

Para ficar mais claro, vamos recorrer a uma análise feita por James Gallagher, repórter

de saúde da BBC.

Ele diz que, se a gente usar os dados recentes do Reino Unido, e levar em conta que esses

coágulos são mesmo efeitos colaterais da vacina, a cada um milhão de pessoas vacinadas,

quatro teriam coágulos e uma morreria.

Claro que toda fatalidade é uma má notícia, mas vamos comparar isso com os riscos de se

pegar a covid-19.

Se um milhão de pessoas com 60 anos contraírem o coronavírus, o número de mortes seria

de 20 mil.

Se essas pessoas tivessem 40 anos, teríamos cerca de mil fatalidades.

E se fossem pessoas ao redor dos 30, aconteceriam algumas centenas de mortes.

Nesses três cenários, o número de mortes seria muito maior se comparado ao de casos

de coágulos adquiridos pelos efeitos colaterais da vacina.

Ou seja, o risco de pegar covid-19 ainda é muito maior que o de sofrer algum efeito colateral

por causa de um desses imunizantes Além disso, a gente também tem que levar

em conta que todos os medicamentos têm efeitos colaterais.

Então esse equilíbrio entre riscos e benefícios é comum na medicina.

Por exemplo, um medicamento como a pílula anticoncepcional aumenta em 6 vezes o risco

de se ter coágulos.

É possível dizer que esse é um risco semelhante ao de ter coágulos por causa da vacina, ainda

que faltem dados para fazer uma comparação mais robusta.

Mas se a gente já sabe que os benefícios dessas vacinas são maiores que os riscos,

por que então alguns países implementaram restrições de idade para seu uso?

Como eu falei lá no início, o Reino Unido deixou de recomendar a aplicação da AstraZeneca

para menores de 30 anos.

E o mesmo aconteceu em outros lugares na Europa, que restringiram seu uso para menores de 55,

65 e até 70 anos, dependendo do país.

Novamente, a chave está no balanço entre risco e benefício.

Como se sabe, as pessoas mais jovens têm menos probabilidade de morrer pela covid-19.

Por outro lado, por terem um sistema imune mais potente, o corpo de um jovem pode reagir

de forma mais violenta a essas vacinas.

E, por isso, têm mais riscos de sofrerem os efeitos colaterais ao aplicá-las.

Logo, a relação risco/benefício de se vacinar com a AstraZeneca ou a Johnson & Johnson é menos clara para pessoas jovens.

São mais riscos e menos benefícios se comparada à situação de pessoas mais velhas.

É por causa dessa balança que as restrições de idade acabam fazendo sentido.

Ainda assim, o Reino Unido estabeleceu que a recomendação pode mudar caso o nível

de contágio aumente no país.

Isso porque, no ritmo de contaminação atual do Reino Unido, os jovens não são um grupo

tão afetado pela covid-19.

Vamos exemplificar.

Se aquele um milhão de pessoas que falamos antes não fossem vacinadas, cerca de 1600

pegariam a doença.

Voltando à comparação por idade, se esses 1600 tivessem 60 anos, morreriam umas 30 pessoas,

mais ou menos.

Mas se fossem pessoas com menos de 30 anos, esse número seria bem menor.

Por causa disso, acabaria não valendo a pena a vacinação com a AstraZeneca para esse

grupo mais jovem.

Mas se o ritmo de contágio aumentar de novo a níveis exorbitantes, a situação muda.

Volta a compensar imunizar pessoas de menos de 30 anos com essas vacinas.

Isso porque, com um número maior de contágio por milhão, aumentaria o risco de jovens

morrerem pela covid.

E aí a relação risco/benefício é alterada.

A gente tem visto essa situação aqui no Brasil, onde o ritmo de contágio tem atingido

os maiores patamares da pandemia.

Com a doença se espalhando rapidamente e colapsando o sistema de saúde do país, cada

vez mais pessoas jovens ficam em estado grave ou morrem.

Uma outra pergunta que tem surgido é se há fatores de riscos para o desenvolvimento desses

coágulos, como ser mulher ou ter doenças prévias.

No caso da Johnson & Johnson, os 6 casos de coágulos aconteceram com mulheres entre 18 e 48 anos.

E, de acordo com a Agência Europeia de Medicamentos, a maioria dos casos de coágulos identificados

como efeitos da vacina da AstraZeneca aconteceram em mulheres com menos de 60 anos.

No entanto, a agência também afirma que não há comprovação de fatores de riscos

específicos em relação a sexo e idade.

E nem de doenças ou condições prévias que aumentem a possibilidade de sofrer esse

efeito colateral ao tomar a vacina.

Resumindo: ainda não há evidências suficientes para uma resposta conclusiva.

Para isso, seriam precisos mais estudos que levem em conta que tipo de pessoas foram vacinadas.

Por exemplo, se houver um número grande de mulheres que receberam essas vacinas, como

pode acontecer no setor da saúde, que é prioritário na vacinação, seria de se esperar

que também tivessem mais casos de coágulos nesse grupo.

Mesmo assim, o Reino Unido recomendou que grávidas ou pessoas propensas a terem coágulos

se consultem com um médico antes de tomar essa vacina.

A conclusão é que, apesar de alguns países terem limitado ou suspendido temporariamente

o uso das vacinas da AstraZeneca e da Johnson & Johnson, isso não significa que elas não sejam úteis para combater o coronavírus.

Nem que elas sejam perigosas ou pouco confiáveis.

Como toda droga farmacêutica, elas têm efeitos colaterais.

Por isso, é preciso que seja feita uma análise da relação risco/benefício na sua aplicação.

E, é claro, que estudos mais robustos sejam feitos sobre suas reações no corpo humano.

Eu fico por aqui.

Se você gostou do vídeo, deixe sua curtida aqui embaixo.

Muito obrigada pela audiência e até a próxima.