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Parafernalha, HISTÓRIAS DE ESCOLA | PARAFERNALHA

HISTÓRIAS DE ESCOLA | PARAFERNALHA

E aí, pessoal? Aqui é o Jorge Hissa.

E eu sou o Lipe Dal-Cól.

E hoje a gente vai fazer

uma programação um pouco diferente do que vocês estão acostumados

a ver aqui no canal.

A gente pediu na aba, comunidade no Youtube,

pra vocês contarem histórias absurdas,

histórias engraçadas, inusitadas,

que vocês viveram nas escolas de vocês.

Basicamente, o que a gente vai fazer é pegar essas histórias

e dar uma comentada, dando uma leve gastada.

A gente vai estar simplesmente reagindo de forma espontânea,

instintiva, criativa e divertida.

É, isso aí você fala por você.

Estou zoando, irmão.

Vamos lá!

-É brincadeira? -É brincadeira, pô.

"Quando eu estudava, eu comi um curso."

-Oi? -Eu comi no curso, né?

Boto fé.

"Eu comi no curso uma sobremesa."

Deve ter sido isso.

"Mal sabia eu que aquilo era tipo o shake dos 20kg.

Eu entrava às 13h. Por peripécias do destino..."

Bonito. O cara é escritor.

"...entrei mais cedo, 12h40.

O curso era a 15 minutos da escola, e eu fiquei lá à espera.

Quando o relógio bateu 12h43, eu sabia que não podia mais sair.

Comecei a suar frio, as pernas estavam trêmulas

e meu estômago doía." O cara é escritor mesmo.

Vou entrar na sua onda, cara!

"Tentei beber água, mas tudo só piorava.

A vontade de cagar estava batendo.

Meus amigos, vendo a minha situação,

disseram para eu ligar e pedir aos meus pais que viessem.

Um deles ainda profetizou: 'Às 14h21, você vai cagar.'

Eu não acreditei e fui à sala.

Ao chegar lá, tirei todo o material, mas senti saindo.

Num refluxo, dei uma suspirada

e segurei antes de sair.

Saí escondido da sala e fui ao banheiro.

Chegando lá, cogitei limpar o c...

com folha de caderno.

Enquanto estava lá...

caguei, bicho, mas caguei muito."

Agora já foi pra uma linguagem mais extrovertida, mais normal,

mais coloquial, bacana.

"Achei que ia me acabar em cocô. O c... todo arregalado..."

"Todo arregalado".

"O cheiro estava bem forte, e eu acho que era impossível

entrarem ali por pelo menos umas 4 horas."

O cara é profissional do cocô.

"Era muita bosta pra um dia só, literalmente".

Eu acho que você devia escrever um livro sobre cocô, cara.

Acho que você tem belos dotes.

Você tem uma mão boa mesmo pra falar disso, cara.

A bunda boa também.

Não sabemos.

"Na segunda série do fundamental, fui esquecido no passeio da escola

e só foram me buscar por volta das 23h.

Era num parque que ficava em um shopping."

Caceta!

Mas é isso, irmão. Todo mundo é esquecido alguma hora.

Mas aí, a gente tem que viver pra ser lembrado.

É verdade.

E estamos lembrando de você aqui agora.

Vamos ver, Lorenzo.

"Tinha um menino que era gago. Aí a caneta estourou na boca dele.

Quando ele foi pedir ao professor pra lavar,

ele falou: 'A boca, a boca.'

Mas o professor era substituto, não sabia que ele era gago

e pensou que o menino estivesse mandando ele calar a boca.

O menino foi pra direção."

-Cacete. -História triste.

E o louco é que isso aconteceu na minha escola, cara.

É mesmo?

Aconteceu com um menino que era gago.

Hoje em dia, ele não é mais gago.

Estourou a caneta na boca dele, que era gago.

-Será que é a mesma pessoa? -Será?

Esse comentário é de Campos?

Lorenzo, você é de Campos, amigo?

Campos dos Goytacazes? Ele não está escutando, eu acho.

Lorenzo, você é de Campos dos Goytacazes?

Lorenzo!

"Sua chamada está sendo encaminhada para a caixa postal."

Karen Cafecique.

"Eu sei que ninguém vai ler minha história,

mas eu vou contar mesmo assim." Então não vou ler, não.

Vou pular pra próxima.

"Charada".

Mas eu não vou ler uma charada, eu vou ler uma história.

"Estava eu na oitava série com meus 14, 15 anos

em uma festa de máscaras da escola.

Resolvi usar um terno preto

e uma máscara chinesa muito louca nessa festa.

Quando chegou o dia,

eu vi a minha professora de artes, que devia ter uns 21 anos, por aí.

Ela estava muito gata, cara. Todo mundo comentando.

Até que, para a nossa surpresa,

o namorado dela apareceu e ficou lá com ela, beijando.

E para a minha surpresa, novamente,

ele estava com a mesma roupa que eu, máscara e o terno."

Isso é super verídico.

"Na hora, bolei um plano.

Meu amigo o chamou e ele saiu de perto da minha professora.

Esperei uns 5 minutos e me aproximei dela.

Enquanto dançava, sem precisar falar nada,

ela me tacou logo um beijão e me puxou pelo braço

até o corredor do segundo andar que estava fechado para todo mundo.

Ela me jogou na parede, segurou meus braços,

e tirou a minha máscara.

Ela tomou um susto ao ver que eu era o aluno dela

e disse que nem havia percebido, porque já havia bebido um pouco."

-Eita. -Safado...

"Eu fiquei triste e disse que armei tudo.

Depois ela me deu um beijo na bochecha e saiu de cabeça baixa."

-Caramba... -Seu safadinho!

Charadinha safadinho!

-É safado, ele! -Não pode isso, Charada!

Ele é safado! É safado, ele!

-Ele é safado! -Ai, Charada!

-Não, Charada! -Que safado, que safado!

Charada!

-Safado! -Charada, não!

"FRZN125".

Prazer, Jorge.

Eu só leio cocô.

Eu só leio cocô, cara!

"Fer".

"Teve uma vez que eu estava com dor de barriga..."

Cocô também.

"Teve uma vez que eu estava com dor de barriga

e eu falei pra professora que estava passando mal.

Aí ela me levou pra diretoria..."

Rapaz, as diretoras estão querendo

que as pessoas vão pro banheiro deles.

-Gostam de sentir... -Se for isso de novo, vou falar...

-É o prazer da fragrância. -Meu Deus.

"Kussuado".

A nova fragrância de Suellen Cristina.

Ou, de repente, é uma apreciação de...

-É. -...fragrâncias.

Um tom bordô de cocô, tem um tonzinho mais...

Vou seguir lendo aqui, aba "Comunidade" aqui pra a gente. Tá?

-Tá bom. -Tá bom?

Tá bom, lê pra gente aí.

-Vamos ler juntos. -Vamos.

"Eu achava que falar que estava com dor de barriga

era a forma educada de falar que quer cagar.

Aí falei para a professora que estava com dor de barriga,

e ela, em vez de me deixar ir ao banheiro,

me levou no médico que ficou batucando 'me' barriga

enquanto eu quase me cagava."

Que língua é essa, cara?

"Batucando 'mi' barriga, mano."

"Batucando 'mi' barriga."

-Tem gente que vai estrear... -Agora que entendi.

Eu achava que falar que dor de barriga

era a forma educada de ir ao banheiro.

Mas você sente cocô sempre que você vai cagar, amigo?

Você sente dor sempre que você vai cagar, amigo?

Você sente o cocô sempre que você vai cagar?

-É lógico que eu sinto o cocô... -Eu também sinto.

A dor é sempre daqueles ferrolhos que saem da bunda. Ferrolhão.

Desculpa, gente.

O ferrolhão quando sai, até fica um tempinho sem sentar,

porque fica assadinho, sabe?

Mas é isso.

Eu acho que acabaram os nossos comentários.

-Eu acho que acabaram. -Acho que está bom por hoje.

Comenta aí o que vocês querem de tema.

O que vocês pensam, o que a gente pode criar...

Manda pra a gente.

-Se inscreve. -Faz o seguinte...

manda pra a gente.

Oi, gente! Cheguei pra finalizar o vídeo,

porque senão vai ficar com uns 40 minutos de vídeo, está bom?

Os meninos são legais? Curte aí pra eles.

Comenta, vê se vocês gostam desse conteúdo.

Fala aí dos inspetores de vocês. Ativa o sininho, e é isso.

Não é, diretora?

-Caraca, ela é profissional. -Caraca, cara.

Beijos, tchau!

Tchau!


HISTÓRIAS DE ESCOLA | PARAFERNALHA

E aí, pessoal? Aqui é o Jorge Hissa.

E eu sou o Lipe Dal-Cól.

E hoje a gente vai fazer

uma programação um pouco diferente do que vocês estão acostumados

a ver aqui no canal.

A gente pediu na aba, comunidade no Youtube,

pra vocês contarem histórias absurdas,

histórias engraçadas, inusitadas,

que vocês viveram nas escolas de vocês.

Basicamente, o que a gente vai fazer é pegar essas histórias

e dar uma comentada, dando uma leve gastada.

A gente vai estar simplesmente reagindo de forma espontânea,

instintiva, criativa e divertida.

É, isso aí você fala por você.

Estou zoando, irmão.

Vamos lá!

-É brincadeira? -É brincadeira, pô.

"Quando eu estudava, eu comi um curso."

-Oi? -Eu comi no curso, né?

Boto fé.

"Eu comi no curso uma sobremesa."

Deve ter sido isso.

"Mal sabia eu que aquilo era tipo o shake dos 20kg.

Eu entrava às 13h. Por peripécias do destino..."

Bonito. O cara é escritor.

"...entrei mais cedo, 12h40.

O curso era a 15 minutos da escola, e eu fiquei lá à espera.

Quando o relógio bateu 12h43, eu sabia que não podia mais sair.

Comecei a suar frio, as pernas estavam trêmulas

e meu estômago doía." O cara é escritor mesmo.

Vou entrar na sua onda, cara!

"Tentei beber água, mas tudo só piorava.

A vontade de cagar estava batendo.

Meus amigos, vendo a minha situação,

disseram para eu ligar e pedir aos meus pais que viessem.

Um deles ainda profetizou: 'Às 14h21, você vai cagar.'

Eu não acreditei e fui à sala.

Ao chegar lá, tirei todo o material, mas senti saindo.

Num refluxo, dei uma suspirada

e segurei antes de sair.

Saí escondido da sala e fui ao banheiro.

Chegando lá, cogitei limpar o c...

com folha de caderno.

Enquanto estava lá...

caguei, bicho, mas caguei muito."

Agora já foi pra uma linguagem mais extrovertida, mais normal,

mais coloquial, bacana.

"Achei que ia me acabar em cocô. O c... todo arregalado..."

"Todo arregalado".

"O cheiro estava bem forte, e eu acho que era impossível

entrarem ali por pelo menos umas 4 horas."

O cara é profissional do cocô.

"Era muita bosta pra um dia só, literalmente".

Eu acho que você devia escrever um livro sobre cocô, cara.

Acho que você tem belos dotes.

Você tem uma mão boa mesmo pra falar disso, cara.

A bunda boa também.

Não sabemos.

"Na segunda série do fundamental, fui esquecido no passeio da escola

e só foram me buscar por volta das 23h.

Era num parque que ficava em um shopping."

Caceta!

Mas é isso, irmão. Todo mundo é esquecido alguma hora.

Mas aí, a gente tem que viver pra ser lembrado.

É verdade.

E estamos lembrando de você aqui agora.

Vamos ver, Lorenzo.

"Tinha um menino que era gago. Aí a caneta estourou na boca dele.

Quando ele foi pedir ao professor pra lavar,

ele falou: 'A boca, a boca.'

Mas o professor era substituto, não sabia que ele era gago

e pensou que o menino estivesse mandando ele calar a boca.

O menino foi pra direção."

-Cacete. -História triste.

E o louco é que isso aconteceu na minha escola, cara.

É mesmo?

Aconteceu com um menino que era gago.

Hoje em dia, ele não é mais gago.

Estourou a caneta na boca dele, que era gago.

-Será que é a mesma pessoa? -Será?

Esse comentário é de Campos?

Lorenzo, você é de Campos, amigo?

Campos dos Goytacazes? Ele não está escutando, eu acho.

Lorenzo, você é de Campos dos Goytacazes?

Lorenzo!

"Sua chamada está sendo encaminhada para a caixa postal."

Karen Cafecique.

"Eu sei que ninguém vai ler minha história,

mas eu vou contar mesmo assim." Então não vou ler, não.

Vou pular pra próxima.

"Charada".

Mas eu não vou ler uma charada, eu vou ler uma história.

"Estava eu na oitava série com meus 14, 15 anos

em uma festa de máscaras da escola.

Resolvi usar um terno preto

e uma máscara chinesa muito louca nessa festa.

Quando chegou o dia,

eu vi a minha professora de artes, que devia ter uns 21 anos, por aí.

Ela estava muito gata, cara. Todo mundo comentando.

Até que, para a nossa surpresa,

o namorado dela apareceu e ficou lá com ela, beijando.

E para a minha surpresa, novamente,

ele estava com a mesma roupa que eu, máscara e o terno."

Isso é super verídico.

"Na hora, bolei um plano.

Meu amigo o chamou e ele saiu de perto da minha professora.

Esperei uns 5 minutos e me aproximei dela.

Enquanto dançava, sem precisar falar nada,

ela me tacou logo um beijão e me puxou pelo braço

até o corredor do segundo andar que estava fechado para todo mundo.

Ela me jogou na parede, segurou meus braços,

e tirou a minha máscara.

Ela tomou um susto ao ver que eu era o aluno dela

e disse que nem havia percebido, porque já havia bebido um pouco."

-Eita. -Safado...

"Eu fiquei triste e disse que armei tudo.

Depois ela me deu um beijo na bochecha e saiu de cabeça baixa."

-Caramba... -Seu safadinho!

Charadinha safadinho!

-É safado, ele! -Não pode isso, Charada!

Ele é safado! É safado, ele!

-Ele é safado! -Ai, Charada!

-Não, Charada! -Que safado, que safado!

Charada!

-Safado! -Charada, não!

"FRZN125".

Prazer, Jorge.

Eu só leio cocô.

Eu só leio cocô, cara!

"Fer".

"Teve uma vez que eu estava com dor de barriga..."

Cocô também.

"Teve uma vez que eu estava com dor de barriga

e eu falei pra professora que estava passando mal.

Aí ela me levou pra diretoria..."

Rapaz, as diretoras estão querendo

que as pessoas vão pro banheiro deles.

-Gostam de sentir... -Se for isso de novo, vou falar...

-É o prazer da fragrância. -Meu Deus.

"Kussuado".

A nova fragrância de Suellen Cristina.

Ou, de repente, é uma apreciação de...

-É. -...fragrâncias.

Um tom bordô de cocô, tem um tonzinho mais...

Vou seguir lendo aqui, aba "Comunidade" aqui pra a gente. Tá?

-Tá bom. -Tá bom?

Tá bom, lê pra gente aí.

-Vamos ler juntos. -Vamos.

"Eu achava que falar que estava com dor de barriga

era a forma educada de falar que quer cagar.

Aí falei para a professora que estava com dor de barriga,

e ela, em vez de me deixar ir ao banheiro,

me levou no médico que ficou batucando 'me' barriga

enquanto eu quase me cagava."

Que língua é essa, cara?

"Batucando 'mi' barriga, mano."

"Batucando 'mi' barriga."

-Tem gente que vai estrear... -Agora que entendi.

Eu achava que falar que dor de barriga

era a forma educada de ir ao banheiro.

Mas você sente cocô sempre que você vai cagar, amigo?

Você sente dor sempre que você vai cagar, amigo?

Você sente o cocô sempre que você vai cagar?

-É lógico que eu sinto o cocô... -Eu também sinto.

A dor é sempre daqueles ferrolhos que saem da bunda. Ferrolhão.

Desculpa, gente.

O ferrolhão quando sai, até fica um tempinho sem sentar,

porque fica assadinho, sabe?

Mas é isso.

Eu acho que acabaram os nossos comentários.

-Eu acho que acabaram. -Acho que está bom por hoje.

Comenta aí o que vocês querem de tema.

O que vocês pensam, o que a gente pode criar...

Manda pra a gente.

-Se inscreve. -Faz o seguinte...

manda pra a gente.

Oi, gente! Cheguei pra finalizar o vídeo,

porque senão vai ficar com uns 40 minutos de vídeo, está bom?

Os meninos são legais? Curte aí pra eles.

Comenta, vê se vocês gostam desse conteúdo.

Fala aí dos inspetores de vocês. Ativa o sininho, e é isso.

Não é, diretora?

-Caraca, ela é profissional. -Caraca, cara.

Beijos, tchau!

Tchau!