O Outono no Zoológico de Bauru
Repórter em Estúdio, Tatiana Nascimento - O inverno ainda não chegou, mas já dá para sentir frio em Bauru, interior de São Paulo. Está todo mundo tirando os casacos dos armários . E como já mostramos aqui no programa, os animais também precisam se adaptar às novas temperaturas. No jardim zoológico da cidade, os tratadores dão uma ajudinha e concedem pequenos luxos aos mais friorentos.
Repórter de Campo, Giuliano Tamura - É um outono com cara de inverno. No Zoológico de Bauru, um dos principais do Brasil, os 900 animais tentam se proteger do frio. Os roedores, como as cutias, ficam encolhidos no chão. E os outros animais? O que eles fazem para espantar o frio? Eles se escondem. No recinto dos saguis, ninguém aparece logo cedo ao público. Os macacos preferem a toca. Algumas espécies de mico-leão vêm de regiões quentes e precisam de tratamento especial. No Zoológico, a temperatura cai para menos de 10 graus nessa época. Uma lâmpada acesa nessa caixa durante a noite e a madrugada conforta os bichos, que dormem aquecidos. Os pequenos macacos não são os únicos a receberem atendimento diferenciado.
A temperatura corporal dos répteis varia de acordo com a temperatura ambiente. Muito frio pode fazer com que eles hibernem e parem de se alimentar. Longos períodos com baixas temperaturas podem levá-los à morte. Por isso, uma placa metálica colocada lá dentro garante temperatura de 23 graus na areia. O que parece uma pedra é um aquecedor elétrico. As iguanas encostam no equipamento para driblar o frio.
Nos aquários, há termômetros e aquecedores, que mantêm a água quentinha para os peixes ornamentais da Amazônia, acostumados ao calor equatorial. Mas há os bichos que gostam da estação fria. A alpaca e a lhama contam com um cobertor de lã natural, e de todos os animais daqui, são os pinguins que se mostram bem à vontade, com direito a mergulho na água gelada. Repórter em Estúdio, Tatiana Nascimento - O inverno ainda não chegou, mas já dá para sentir frio em Bauru, interior de São Paulo. Está todo mundo tirando os casacos dos armários . E como já mostramos aqui no programa, os animais também precisam se adaptar às novas temperaturas. No jardim zoológico da cidade, os tratadores dão uma ajudinha e concedem pequenos luxos aos mais friorentos.
Repórter de Campo, Giuliano Tamura - É um outono com cara de inverno. No Zoológico de Bauru, um dos principais do Brasil, os 900 animais tentam se proteger do frio. Os roedores, como as cutias, ficam encolhidos no chão. E os outros animais? O que eles fazem para espantar o frio? Eles se escondem. No recinto dos saguis, ninguém aparece logo cedo ao público. Os macacos preferem a toca. Algumas espécies de mico-leão vêm de regiões quentes e precisam de tratamento especial. No Zoológico, a temperatura cai para menos de 10 graus nessa época. Uma lâmpada acesa nessa caixa durante a noite e a madrugada conforta os bichos, que dormem aquecidos. Os pequenos macacos não são os únicos a receberem atendimento diferenciado.
A temperatura corporal dos répteis varia de acordo com a temperatura ambiente. Muito frio pode fazer com que eles hibernem e parem de se alimentar. Longos períodos com baixas temperaturas podem levá-los à morte. Por isso, uma placa metálica colocada lá dentro garante temperatura de 23 graus na areia. O que parece uma pedra é um aquecedor elétrico. As iguanas encostam no equipamento para driblar o frio.
Nos aquários, há termômetros e aquecedores, que mantêm a água quentinha para os peixes ornamentais da Amazônia, acostumados ao calor equatorial. Mas há os bichos que gostam da estação fria. A alpaca e a lhama contam com um cobertor de lã natural, e de todos os animais daqui, são os pinguins que se mostram bem à vontade, com direito a mergulho na água gelada.