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Parafernalha, TÁ LÁ AINDA? | PARAFERNALHA

- Ih, rapaz, vê se não é ele? - É ele!

Ah, molecote, como é que tá, rapaz? Porra, meu amigão.

- Arthur. - Arthur… Não, pô, sou Rogerinho, tá doido?

- Não, eu sei, eu que sou Arthur. - Tu que é Arthur, porra, tu não é Arthur?

É claro que tu é Arthur, porra. Tá tudo bem, Arthur?

- Eu tô bem. - É, tá bem mesmo, tá tranquilão então, né?

- É, se eu tô bem, tô tranquilão. - Pode crer. Tá lá ainda não?

- Lá onde? - Lá, pô.

- Lá…? - Lá, pô. Na… A galera lá.

- Lá…? - Tu sabe, pô.

- Não… - Tá lá no…

- Tu não lembra de onde me conhece. - Que não lembro da onde te conheço, olha o papo dele, cara.

Lembro mesmo não, lembro mesmo não.

Porque “tá lá ainda?” é padrão de quem não lembra de onde conhece a pessoa.

Se a gente se conheceu no maternal, “tá lá ainda?”. Tô lá no maternal? Não, não tô.

A gente se conheceu, Rutinha apresentou a gente numa festa de aniversário…

- Isso! Aniversário da Rutinha! - Não, era aniversário da melhor amiga da Rutinha.

A Rutinha só apresentou e foi embora aí você saiu correndo pra vomitar, é isso.

Pode crer, tu é pica, tu tem uma memória do caralho, hein? Tu é foda pra…

Tu sempre foi foda, tu não vai ser foda agora por que?

- E aí, vamos parar? - Parar de quê?

Ué, de falar. Tu nem me conhece, tá redendo papo comigo pra quê?

- Que isso, tu é grossão, hein? - Caguei, tu não me conhece.

Caralho, cara maluco, grosso, cara.

- Fala. - Rutinha, encontrei aquele maluco aqui agora.

Escroto pra caralho. Magrinho, tá ficando careca, tá ligada?

- Quem? - Esqueci o nome dele, cara.

Caralho, Rogério, toda vez essa merda! Para de abordar as pessoas que tu não conhece na rua, porra.

- Chato pra caralho. - Caralho.

Ih, cara, Marquinho. Ô, Marquinho! É ele, não? É ele, porra!


- Ih, rapaz, vê se não é ele? - É ele!

Ah, molecote, como é que tá, rapaz? Porra, meu amigão.

- Arthur. - Arthur… Não, pô, sou Rogerinho, tá doido?

- Não, eu sei, eu que sou Arthur. - Tu que é Arthur, porra, tu não é Arthur?

É claro que tu é Arthur, porra. Tá tudo bem, Arthur?

- Eu tô bem. - É, tá bem mesmo, tá tranquilão então, né?

- É, se eu tô bem, tô tranquilão. - Pode crer. Tá lá ainda não?

- Lá onde? - Lá, pô.

- Lá…? - Lá, pô. Na… A galera lá.

- Lá…? - Tu sabe, pô.

- Não… - Tá lá no…

- Tu não lembra de onde me conhece. - Que não lembro da onde te conheço, olha o papo dele, cara.

Lembro mesmo não, lembro mesmo não.

Porque “tá lá ainda?” é padrão de quem não lembra de onde conhece a pessoa.

Se a gente se conheceu no maternal, “tá lá ainda?”. Tô lá no maternal? Não, não tô.

A gente se conheceu, Rutinha apresentou a gente numa festa de aniversário…

- Isso! Aniversário da Rutinha! - Não, era aniversário da melhor amiga da Rutinha.

A Rutinha só apresentou e foi embora aí você saiu correndo pra vomitar, é isso.

Pode crer, tu é pica, tu tem uma memória do caralho, hein? Tu é foda pra…

Tu sempre foi foda, tu não vai ser foda agora por que?

- E aí, vamos parar? - Parar de quê?

Ué, de falar. Tu nem me conhece, tá redendo papo comigo pra quê?

- Que isso, tu é grossão, hein? - Caguei, tu não me conhece.

Caralho, cara maluco, grosso, cara.

- Fala. - Rutinha, encontrei aquele maluco aqui agora.

Escroto pra caralho. Magrinho, tá ficando careca, tá ligada?

- Quem? - Esqueci o nome dele, cara.

Caralho, Rogério, toda vez essa merda! Para de abordar as pessoas que tu não conhece na rua, porra.

- Chato pra caralho. - Caralho.

Ih, cara, Marquinho. Ô, Marquinho! É ele, não? É ele, porra!