Uma história de amor ou de (s) encontros 15
Depois do agitado “repouso dos guerreiros” (melhor se diria da guerreira e do guerreiro), chegada do dia D, do começo das “hostilidades”
Por aqueles percalços sem consequências se ficaram e adormeceram, sem mais conversas. Nem grandes, nem pequenas.
Os sonos não foram daqueles calmos, de uma só vezada. Foram sonos de corpos em expectativa, em vésperas.
Depois, vieram os acordares definitivos para o dia, para aquele dia, e foi a correria habitual das segundas‑feiras, transferida para aquela quarta‑feira .
Com a diferença de ela estar mais desperta do que era costume.
Tão mais desperta que, quando ele lhe deu o beijo de despedida, o "até logo" habitual, semanal, ela reagiu e, em vez da matinal entaramelada réplica, também habitual, também semanal, lembrou‑lhe que lhe telefonaria, para o apartamento, às 7 horas, 8 de Bruxelas. Que se livrasse de não estar lá para a atender!
Assim: “... de não estar lá para a atender!”... Sérgio Ribeiro
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