×

Nós usamos os cookies para ajudar a melhorar o LingQ. Ao visitar o site, você concorda com a nossa política de cookies.


image

Buenas Ideias, BARÃO DE MAUÁ - O VISIONÁRIO QUE PODERIA TER MUDADO O BRASIL | EDUARDO BUENO (2)

BARÃO DE MAUÁ - O VISIONÁRIO QUE PODERIA TER MUDADO O BRASIL | EDUARDO BUENO (2)

nada para ninguém, mas o império, que foi o maior Império Industrial que o Brasil

jamais teve, no qual falaremos em outra ocasião, acabou e o Mauá morreu poucos

meses antes da proclamação da república. Não sei se a república ia fazer ele se tornar

o gigante que ele deveria ter sido, mas eu sei que ele até hoje ele ainda ressoa

como duas chances perdidas para o Brasil. A primeira chance perdida foi que o Brasil

poderia ter se emparelhado com as maiores economias do mundo, poderia ter

se industrializado nesses anos 1850 e 1860.

Não precisava ter perdido o trem da história como tantas vezes perdeu. E a

segunda chance perdida é que nenhum rico resolveu. Nenhum não, né, mas pouquíssimos

ricos na história do Brasil resolveram seguir esse caminho visionário, esse

caminho é de um industrial, que aposta neste país. Neguinho quando aposta, aposta

provavelmente no pano verde. Então, assim, termina a primeira parte do

episódio do Barão de Mauá, o rico que queríamos ter tido. Tchau. O que você

acaba de ver está repleto de generalizações e simplificações, mas o

quadro geral era esse aí mesmo. Agora, se você quiser saber como as coisas de fato

foram. Ahhh.. Então você vai ter que ler.


BARÃO DE MAUÁ - O VISIONÁRIO QUE PODERIA TER MUDADO O BRASIL | EDUARDO BUENO (2) BARÃO DE MAUÁ - THE VISIONARY WHO COULD HAVE CHANGED BRAZIL | EDUARDO BUENO (2)

nada para ninguém, mas o império, que foi o maior Império Industrial que o Brasil

jamais teve, no qual falaremos em outra ocasião, acabou e o Mauá morreu poucos

meses antes da proclamação da república. Não sei se a república ia fazer ele se tornar

o gigante que ele deveria ter sido, mas eu sei que ele até hoje ele ainda ressoa

como duas chances perdidas para o Brasil. A primeira chance perdida foi que o Brasil

poderia ter se emparelhado com as maiores economias do mundo, poderia ter

se industrializado nesses anos 1850 e 1860.

Não precisava ter perdido o trem da história como tantas vezes perdeu. E a

segunda chance perdida é que nenhum rico resolveu. Nenhum não, né, mas pouquíssimos

ricos na história do Brasil resolveram seguir esse caminho visionário, esse

caminho é de um industrial, que aposta neste país. Neguinho quando aposta, aposta

provavelmente no pano verde. Então, assim, termina a primeira parte do

episódio do Barão de Mauá, o rico que queríamos ter tido. Tchau. O que você

acaba de ver está repleto de generalizações e simplificações, mas o

quadro geral era esse aí mesmo. Agora, se você quiser saber como as coisas de fato

foram. Ahhh.. Então você vai ter que ler.