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Brasil (Brazil), A Última Floresta Yanomami

A Última Floresta Yanomami

Sejam bem vindos a esse estado Sujeito a Guincho

hoje vou falar aqui sobre o livro quer dizer sobre o filme

A última floresta.

Esse aqui é um filme feito pelo Luiz Bolognesi

Luiz Bolognesi e conta a história de Davi Penalva

que é um grande líder e o líder dos ianomâmis

que fica na região lá de Roraima.

E esse filme Cara ele conta uma história

bem familiar para mim porque

por um tempo eu trabalhei com produção de documentários

e produção de documentários indígenas e em certo tempo

eu passei por várias aldeias

e uma delas fora foi uma delas

foi a. Dos ianomâmis

é a região de Iara dizer anão e desviar nomes

para quem não sabe ela é.

Tão grande quanto Portugal deve ter lido isso.

Ela começa no Brasil lá em Roraima

Boa Vista lá em cima e chega até a Venezuela

próximo à Guiana Francesa aquelas coisas é uma área bem extensa

e dentro dessa área existem vários núcleos dos ianomâmis.

Eu tive apenas em um deles que é onde exatamente vive

Davi penal que é o líder deles todos.

Fiquei por um mês lá em sua casa.

Então o que acontece.

Eu estava gravando para o Canal Futura naquela época tal lá

e fiquei lá vivendo como eles.

Tomava banho com eles comia com eles ficava o tempo todo vivendo como eles

então foi uma experiência antropológica de vida uma coisa alucinante na cabeça

e a gente estava mostrando na época sobre como

ele tinha essa relação com o líder da floresta

um líder lhe dar sustentabilidade de Proteção do Meio Ambiente aquela coisa.

Só que paralelo a isso eles fazem uso da

e a Joana que seria um rapé

que juntado com algumas raízes e cascas de árvores e árvores.

Ela te dá uma experiência tal qual um pouco parecida

com a ayahuasca do lixo

gerado lá pelos único país do Acre

e aí eles pegam e tomam.

Eles não falam cheirar lhe falam tomar esse.

Essa é a Ana e eles entram no estado de transe do qual eles fazem.

Eles têm as suas visões onde

eles conseguem se contactar com com os espíritos da floresta

e assim caminha com a sua história e conseguir curas

e direções e conselhos e assim vai.

E dessa vez nós estávamos lá e eles fizeram isso na cara.

Então nós ficamos gravando por umas quatro horas.

Eles tomam isso.

Eles pegam um grande uma vareta grande

e uma sobra no nariz do outro aquela aquele pó

e você fica tendo essas visões e cada um tem a sua visão e faz a sua luta.

A gente que está de fora vem do com a mente de fora e não vê nada.

Mas para quem está vendo com a mente mais sutil respetivamente mais

próxima ao pai a mente de sonho onírica

consegue perceber e vê no caso com a ajuda do pai a.

Você consegue ficar mais legal só que se você gravar isso por si você fica meio

sem ter o que contar na cara e já nesse filme na última floresta.

O Luiz Bolognesi ele criou

uma história ali que fez com que até os

alguns indígenas pudessem encenar.

E porque ele retrata muito do cotidiano ali.

Então tem uns lances dele encontrando

uma deusa de um rio assim que vem ajudá los e total.

Uma coisa meio que encenada

mas o mais interessante cara que eu fui vendo o filme e eu fui vendo as pessoas

todas que eu conhecia inclusive quem está no filme

que é a índia que sai da água passando por todos os cantos.

Ela chamei Luana

e o rapaz que está lá também o Pedrinho

e detalhes interessantes que Juan e Pedrinho são nomes

da nossa cultura ocidental.

E eles fazem isso como uma forma de se prevenir

porque o yanomami não fala o nome dele.

Então para porque ele acha que você está dando

ele acha que se você falasse o nome dele

ele está se abrindo espiritualmente para aquela pessoa.

Então eles fazem uma proteção e criam um nome fictício ocidental.

E se alguém pergunta ou não ele chama o Pedrinho ou a chama peruana.

Isso eu acho bem interessante.

Daí eu conheço esse povo todo inclusive um detalhe em particular

Caio Joana que quando nós fomos embora de lá que tem que pegar

o aviãozinho que sai de dentro da aldeia e vai até Boa Vista

para daí você seguir para onde quer que seja ela pegou o avião

junto conosco colocou roupa tudo e trouxe o filho dela de 15 anos

pela primeira vez para a cidade de Boa Vista então

era a primeira vez que o filho de 15 anos estava saindo da aldeia

onde só vivia com os indígenas ianomâmis.

E eu estava tendo contato com.

Lisa são como nós em Salvador

uma equipe de produção de documentário com outra cabeça e o pessoal

é aquela coisa pessoal só sei lá aquela que é a mente da galera.

Mas poderia ter visto isso na cara.

Imagina a história de uma criança que cresceu dentro da aldeia

trazida pela primeira vez em contato para a civilização ocidental digamos assim.

O que ele teria para falar a cara como seria seria uma puta história

que se perdeu porque ninguém fez nada com ele inclusive eu mesmo

não fiz nada com isso nem para perguntar talvez até perguntar alguma coisa

não lembro o que eu perguntei e muito menos o que ele

tenha dito eu respondi.

Mas foi interessante

e aí no filme Cara eles mostram o dia a dia deles assim as casas

o banho e a forma de vida.

A concepção da natureza cara assistam.

Vale a pena assistir.

Cara se você curte meio meio ambiente curte essa relação de viver como

uma célula dentro do vasto corpo da vida humana

totalmente cada um distinto do outro mas altamente conectado com tudo

com a floresta e com as plantas com micróbios e com os insetos

com as montanhas com o céu com o Rio com humano com os animais.

é um puta filme Cara a última floresta está na Netflix é fácil de ver né.

Você vai lá e consegue ver rapidinho qualquer um hoje tem Netflix

e você vai ver um pouco esse ritual deles.

é uma coisa interessante não tem muito mais o que falar.

Talvez um dia eu acho que já tenho aqui que eu falei em algum tipo de que

se você olhar para trás e se você estiver ouvindo esse poder

pelo esporte Fay ou qualquer outro agregador

você vai conseguir puxá la para trás e ver que eu já fiz alguma coisa

sobre David Penalva falei sobre o livro A Queda do Céu.

Então eu falo de novo.

Das dezenas maiores e tal só voltei a falar aqui agora

porque esse filme é a última floresta tem a ver com esse ritual deles

germânico da torre de Tomar e a cubana.

E quando eu estive gravando também eu tomei isso junto para acompanhar eles.

Não é a mesma brisa da ayahuasca que é muito mais forte mas

dentro da cantoria das coisas é uma coisa que te pega bem assim também

você tem que ter a mente aberta

né seus chakras aberto para uma consciência sutil ali para que tudo

facilite também certo.

Esse foi o podcast sobre o filme A última floresta

espero que se tenha curtido de alguma forma caso quis comentar.

Agora está aberto os comentários aí dá para comentar aqui

se você chegou pelo blog

se for pelo Spotify não sei como você comentaria

mas de repente tá alvinegro aqui se anota aí

o site é carma ponto Nilceia

entra lá para entrar em contato com a base de apoio também

você pode dar um help pra gente ajudar a pagar umas contas

e pode mandar e-mails que foi não ver quem é que manda

e-mail e contato arroba carma ponto e carma

C A R M A PONTO E N WS

e se procurar e também achá las Américas

CA 8 arroba Instagram ou Instagram eis aí o contrário certo.

Espero que esse conteúdo tenha ajudado de alguma forma em algum lugar e espero

em breve estar com mais um novo episódio

aí desse estado sujeito a guincho.

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A Última Floresta Yanomami Der letzte Yanomami-Wald The Last Yanomami Forest

Sejam bem vindos a esse estado Sujeito a Guincho

hoje vou falar aqui sobre o livro quer dizer sobre o filme

A última floresta.

Esse aqui é um filme feito pelo Luiz Bolognesi

Luiz Bolognesi e conta a história de Davi Penalva

que é um grande líder e o líder dos ianomâmis

que fica na região lá de Roraima.

E esse filme Cara ele conta uma história

bem familiar para mim porque

por um tempo eu trabalhei com produção de documentários

e produção de documentários indígenas e em certo tempo

eu passei por várias aldeias

e uma delas fora foi uma delas

foi a. Dos ianomâmis

é a região de Iara dizer anão e desviar nomes ||||||dwarf|||

para quem não sabe ela é.

Tão grande quanto Portugal deve ter lido isso.

Ela começa no Brasil lá em Roraima

Boa Vista lá em cima e chega até a Venezuela

próximo à Guiana Francesa aquelas coisas é uma área bem extensa

e dentro dessa área existem vários núcleos dos ianomâmis.

Eu tive apenas em um deles que é onde exatamente vive

Davi penal que é o líder deles todos.

Fiquei por um mês lá em sua casa.

Então o que acontece.

Eu estava gravando para o Canal Futura naquela época tal lá

e fiquei lá vivendo como eles.

Tomava banho com eles comia com eles ficava o tempo todo vivendo como eles

então foi uma experiência antropológica de vida uma coisa alucinante na cabeça

e a gente estava mostrando na época sobre como

ele tinha essa relação com o líder da floresta

um líder lhe dar sustentabilidade de Proteção do Meio Ambiente aquela coisa.

Só que paralelo a isso eles fazem uso da

e a Joana que seria um rapé

que juntado com algumas raízes e cascas de árvores e árvores.

Ela te dá uma experiência tal qual um pouco parecida

com a ayahuasca do lixo

gerado lá pelos único país do Acre

e aí eles pegam e tomam.

Eles não falam cheirar lhe falam tomar esse.

Essa é a Ana e eles entram no estado de transe do qual eles fazem.

Eles têm as suas visões onde

eles conseguem se contactar com com os espíritos da floresta

e assim caminha com a sua história e conseguir curas

e direções e conselhos e assim vai.

E dessa vez nós estávamos lá e eles fizeram isso na cara.

Então nós ficamos gravando por umas quatro horas.

Eles tomam isso.

Eles pegam um grande uma vareta grande

e uma sobra no nariz do outro aquela aquele pó

e você fica tendo essas visões e cada um tem a sua visão e faz a sua luta.

A gente que está de fora vem do com a mente de fora e não vê nada.

Mas para quem está vendo com a mente mais sutil respetivamente mais

próxima ao pai a mente de sonho onírica

consegue perceber e vê no caso com a ajuda do pai a.

Você consegue ficar mais legal só que se você gravar isso por si você fica meio

sem ter o que contar na cara e já nesse filme na última floresta.

O Luiz Bolognesi ele criou

uma história ali que fez com que até os

alguns indígenas pudessem encenar.

E porque ele retrata muito do cotidiano ali.

Então tem uns lances dele encontrando

uma deusa de um rio assim que vem ajudá los e total.

Uma coisa meio que encenada

mas o mais interessante cara que eu fui vendo o filme e eu fui vendo as pessoas

todas que eu conhecia inclusive quem está no filme

que é a índia que sai da água passando por todos os cantos.

Ela chamei Luana

e o rapaz que está lá também o Pedrinho

e detalhes interessantes que Juan e Pedrinho são nomes

da nossa cultura ocidental.

E eles fazem isso como uma forma de se prevenir

porque o yanomami não fala o nome dele.

Então para porque ele acha que você está dando

ele acha que se você falasse o nome dele

ele está se abrindo espiritualmente para aquela pessoa.

Então eles fazem uma proteção e criam um nome fictício ocidental.

E se alguém pergunta ou não ele chama o Pedrinho ou a chama peruana.

Isso eu acho bem interessante.

Daí eu conheço esse povo todo inclusive um detalhe em particular

Caio Joana que quando nós fomos embora de lá que tem que pegar

o aviãozinho que sai de dentro da aldeia e vai até Boa Vista

para daí você seguir para onde quer que seja ela pegou o avião

junto conosco colocou roupa tudo e trouxe o filho dela de 15 anos

pela primeira vez para a cidade de Boa Vista então

era a primeira vez que o filho de 15 anos estava saindo da aldeia

onde só vivia com os indígenas ianomâmis.

E eu estava tendo contato com.

Lisa são como nós em Salvador

uma equipe de produção de documentário com outra cabeça e o pessoal

é aquela coisa pessoal só sei lá aquela que é a mente da galera.

Mas poderia ter visto isso na cara.

Imagina a história de uma criança que cresceu dentro da aldeia

trazida pela primeira vez em contato para a civilização ocidental digamos assim.

O que ele teria para falar a cara como seria seria uma puta história

que se perdeu porque ninguém fez nada com ele inclusive eu mesmo

não fiz nada com isso nem para perguntar talvez até perguntar alguma coisa

não lembro o que eu perguntei e muito menos o que ele

tenha dito eu respondi.

Mas foi interessante

e aí no filme Cara eles mostram o dia a dia deles assim as casas

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A concepção da natureza cara assistam.

Vale a pena assistir.

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totalmente cada um distinto do outro mas altamente conectado com tudo

com a floresta e com as plantas com micróbios e com os insetos

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é uma coisa interessante não tem muito mais o que falar.

Talvez um dia eu acho que já tenho aqui que eu falei em algum tipo de que

se você olhar para trás e se você estiver ouvindo esse poder

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você vai conseguir puxá la para trás e ver que eu já fiz alguma coisa

sobre David Penalva falei sobre o livro A Queda do Céu.

Então eu falo de novo.

Das dezenas maiores e tal só voltei a falar aqui agora

porque esse filme é a última floresta tem a ver com esse ritual deles

germânico da torre de Tomar e a cubana.

E quando eu estive gravando também eu tomei isso junto para acompanhar eles.

Não é a mesma brisa da ayahuasca que é muito mais forte mas

dentro da cantoria das coisas é uma coisa que te pega bem assim também

você tem que ter a mente aberta

né seus chakras aberto para uma consciência sutil ali para que tudo

facilite também certo.

Esse foi o podcast sobre o filme A última floresta

espero que se tenha curtido de alguma forma caso quis comentar.

Agora está aberto os comentários aí dá para comentar aqui

se você chegou pelo blog

se for pelo Spotify não sei como você comentaria

mas de repente tá alvinegro aqui se anota aí

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você pode dar um help pra gente ajudar a pagar umas contas

e pode mandar e-mails que foi não ver quem é que manda

e-mail e contato arroba carma ponto e carma

C A R M A PONTO E N WS

e se procurar e também achá las Américas

CA 8 arroba Instagram ou Instagram eis aí o contrário certo.

Espero que esse conteúdo tenha ajudado de alguma forma em algum lugar e espero

em breve estar com mais um novo episódio

aí desse estado sujeito a guincho.