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Bruno Miranda, Falar "só que não" destruiu minha vida

Falar "só que não" destruiu minha vida

Bruno Miranda tem um vício.

Eu sou viciado em falar "só que não"... Só que não. Ta vendo?

Tudo começou quando ele passou a escrever #sqn

nas redes sociais achando que era engraçado.

Sempre que eu fazia esses piadas, eu sabia que os meus amigos morriam de rir.

Mas eu descobri que não.

A gente não sabia que ele iria acabar assim. Quando ele veio contar para a família que

estava usando...

aquela frase...

Ele falou que podia parar quando quisesse, que era só de brincadeira,

Mas ele não parou.

E foi piorando cada vez mais.

Dai quando ele começou a usar até na frente da família,

na frente dos amigos, na frente das crianças!

Foi aí que eu decidi ter uma conversa com ele.

Bruno, você precisa parar de usar "só que não".

Mas ninguém se importa, ta! E eu to feliz assim, eu to bem.

Bruno, a sua família ta preocupada, você tá vendendo

as coisas da sua casa--

Você acha que a gente não sabe que você vendeu a

torradeira só pra falar "vou fazer uma torrada, só que não".

Foi boa essa.

Bruno, você vendeu sua irmã menor no Mercado Livre.

Um dia eu enviei um vídeo de um sapo cantando para um amigo daí ele respondeu

“Ah ha ha, que era engraçado. Só que não.”

Daí foi a primeira vez que eu tive contato com um

“só que não” na minha vida.

E naquele mesmo dia eu já enviei mais de dez piadas com só que não para vários

amigos.

E eles só visualizaram.

Com o tempo eu fui percebendo que realmente não era engraçado.

Que eu estava perdendo tudo que eu tinha. Só que já era tarde demais.

Eu não consigo mais terminar uma frase sem dizer só que não.

Só que não.

Só que não.

Por causa disso, eu até perdi o meu amor.

Quando estou com você não penso em mais ninguém, só que não.

Você tá me traindo?

Sim…

... só que não! Entendi, safadinho! Então significa que você não ta me traindo!

O problema é que eu também perdi o meu verdadeiro amor.

Oi, boa noite. Eu queria pedir uma pizza de portuguesa. Só que não.

Como assim “só que não”?

Vai ser do que, então?

De portuguesa mesmo, só que não.

Ta quirido, não to entendendo. Você acha que sou tuas nega?

O que você quer?

Presta atenção: NÃO... só que não.

Entendi, portuguesa!

Sim!... só que não.

Nunca foi tão aomilhada.

Depois de chegar no fundo do poço por ter perdido todo mundo ao seu redor

e ter vendido sua própria casa para postar #partiucasa #sóquenão, Bruno deu a volta

por cima.

Ele fundou uma ONG para ajudar quem ainda acha que falar "só que não" é engraçado.

Você sabia que só no Brasil, por hora, são mais

de 50 mil compartilhamentos com #sóquenão?

Você sabia que desses 50 mil compartilhamentos, 50 mil são sem graça?

Ajude também a combater esse vicío, compartilhando esse vídeo nas suas redes sociais

com a hashtag #estamosem2015porqueaspessoasaindafalamsoquenaoseraqueelastemalgumproblema?

E ajude a salvar o mundo você também.


Falar "só que não" destruiu minha vida Saying "just no" destroyed my life

Bruno Miranda tem um vício.

Eu sou viciado em falar "só que não"... Só que não. Ta vendo?

Tudo começou quando ele passou a escrever #sqn

nas redes sociais achando que era engraçado.

Sempre que eu fazia esses piadas, eu sabia que os meus amigos morriam de rir.

Mas eu descobri que não.

A gente não sabia que ele iria acabar assim. Quando ele veio contar para a família que

estava usando...

aquela frase...

Ele falou que podia parar quando quisesse, que era só de brincadeira,

Mas ele não parou.

E foi piorando cada vez mais.

Dai quando ele começou a usar até na frente da família,

na frente dos amigos, na frente das crianças!

Foi aí que eu decidi ter uma conversa com ele.

Bruno, você precisa parar de usar "só que não".

Mas ninguém se importa, ta! E eu to feliz assim, eu to bem.

Bruno, a sua família ta preocupada, você tá vendendo

as coisas da sua casa--

Você acha que a gente não sabe que você vendeu a

torradeira só pra falar "vou fazer uma torrada, só que não".

Foi boa essa.

Bruno, você vendeu sua irmã menor no Mercado Livre.

Um dia eu enviei um vídeo de um sapo cantando para um amigo daí ele respondeu

“Ah ha ha, que era engraçado. Só que não.”

Daí foi a primeira vez que eu tive contato com um

“só que não” na minha vida.

E naquele mesmo dia eu já enviei mais de dez piadas com só que não para vários

amigos.

E eles só visualizaram.

Com o tempo eu fui percebendo que realmente não era engraçado.

Que eu estava perdendo tudo que eu tinha. Só que já era tarde demais.

Eu não consigo mais terminar uma frase sem dizer só que não.

Só que não.

Só que não.

Por causa disso, eu até perdi o meu amor.

Quando estou com você não penso em mais ninguém, só que não.

Você tá me traindo?

Sim…

... só que não! Entendi, safadinho! Então significa que você não ta me traindo!

O problema é que eu também perdi o meu verdadeiro amor.

Oi, boa noite. Eu queria pedir uma pizza de portuguesa. Só que não.

Como assim “só que não”?

Vai ser do que, então?

De portuguesa mesmo, só que não.

Ta quirido, não to entendendo. Você acha que sou tuas nega?

O que você quer?

Presta atenção: NÃO... só que não.

Entendi, portuguesa!

Sim!... só que não.

Nunca foi tão aomilhada.

Depois de chegar no fundo do poço por ter perdido todo mundo ao seu redor

e ter vendido sua própria casa para postar #partiucasa #sóquenão, Bruno deu a volta

por cima.

Ele fundou uma ONG para ajudar quem ainda acha que falar "só que não" é engraçado.

Você sabia que só no Brasil, por hora, são mais

de 50 mil compartilhamentos com #sóquenão?

Você sabia que desses 50 mil compartilhamentos, 50 mil são sem graça?

Ajude também a combater esse vicío, compartilhando esse vídeo nas suas redes sociais

com a hashtag #estamosem2015porqueaspessoasaindafalamsoquenaoseraqueelastemalgumproblema?

E ajude a salvar o mundo você também.