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World News 2020 (European Portuguese audio), Movimento pró-democracia de Hong Kong assinala um ano

Movimento pró-democracia de Hong Kong assinala um ano

[Movimento pró-democracia de Hong Kong assinala um ano].

Há um ano nascia o movimento para travar o que centenas de milhares de pessoas dizem ser o princípio do fim da democracia em Hong Kong.

Cerca de um milhão de cidadãos saíram às ruas em protesto.

O rastilho:- planos de emendas à lei da extradição que permitiria a transferência de suspeitos de crimes para Pequim.

Um ano depois, centros comerciais foram palco de ações de protesto para marcar o primeiro aniversário do movimento.

"... ... ... Estamos aqui para relembrar a Hong Kong que tivemos um último ano muito duro e gostaríamos que o mundo inteiro se juntasse a nós a purgar o vírus do partido comunista chinês do mundo", (diz um manifestante).

"Não temos exército ou armas por isso a única coisa que podemos fazer é dizer ao mundo o que estamos a fazer e porque estamos a lutar", (explica uma jovem).

A chefe do executivo de Hong Kong, (responsável pelo controverso projeto-lei), também assinalou a data.

"No último ano Hong Kong enfrentou muitas dificuldades, isso é claro para todos. Estes difíceis desafios originaram o trabalho com que agora lidamos.

Todos têm uma lição a aprender, incluindo o governo de Hong Kong, e espero, também os membros do conselho legislativo (também) aprendam a lição, a de que Hong Kong não pode suportar esse tipo de caos", (sublinhou a chefe do executivo de Hong Kong, Carrie Lam).

Os protestos em massa sucederam-se quase diariamente com os manifestantes a ampliarem as exigências para reformas democráticas.

Mas um ano depois, Pequim impôs a lei da segurança nacional a Hong Kong.

Cerca de 9.000 pessoas foram detidas por participarem nos protestos, mais de 1.700 já foram formalmente acusadas.

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Movimento pró-democracia de Hong Kong assinala um ano Ein Jahr pro-demokratische Bewegung in Hongkong

[Movimento pró-democracia de Hong Kong assinala um ano].

Há um ano nascia o movimento para travar o que centenas de milhares de pessoas dizem ser o princípio do fim da democracia em Hong Kong.

Cerca de um milhão de cidadãos saíram às ruas em protesto.

O rastilho:- planos de emendas à lei da extradição que permitiria a transferência de suspeitos de crimes para Pequim.

Um ano depois, centros comerciais foram palco de ações de protesto para marcar o primeiro aniversário do movimento.

"... ... ... Estamos aqui para relembrar a Hong Kong que tivemos um último ano muito duro e gostaríamos que o mundo inteiro se juntasse a nós a purgar o vírus do partido comunista chinês do mundo", (diz um manifestante).

"Não temos exército ou armas por isso a única coisa que podemos fazer é dizer ao mundo o que estamos a fazer e porque estamos a lutar", (explica uma jovem). "We don't have an army or weapons so the only thing we can do is tell the world what we are doing and why we are fighting," explains a young woman.

A chefe do executivo de Hong Kong, (responsável pelo controverso projeto-lei), também assinalou a data.

"No último ano Hong Kong enfrentou muitas dificuldades, isso é claro para todos. Estes difíceis desafios originaram o trabalho com que agora lidamos.

Todos têm uma lição a aprender, incluindo o governo de Hong Kong, e espero, também os membros do conselho legislativo (também) aprendam a lição, a de que Hong Kong não pode suportar esse tipo de caos", (sublinhou a chefe do executivo de Hong Kong, Carrie Lam).

Os protestos em massa sucederam-se quase diariamente com os manifestantes a ampliarem as exigências para reformas democráticas.

Mas um ano depois, Pequim impôs a lei da segurança nacional a Hong Kong.

Cerca de 9.000 pessoas foram detidas por participarem nos protestos, mais de 1.700 já foram formalmente acusadas.